
As Forças Armadas Angolanas e a Polícia Nacional de Angola são instituições apartidárias, organizadas na base da disciplina e hierarquia, comprometidas em defender a Pátria sob autoridade suprema do seu Comandante-em-Chefe e não se identificam, não pactuam e nem comungam, em razão da sua missão, com quaisquer tipos de chantagens partidárias que se atrelam em supostas pesquisas partidárias para influenciar o comportamento dos efectivos militares e policias.
Com efeito, os membros dos Órgãos de Defesa e Segurança, em decorrência do seu papel social na Sociedade Angolana, são apartidários (FAA e PN) e sendo certo que também, são chamados a exercer de forma cívica e responsavelmente o seu direito de cidadania, primando pelas normas militares rigorosas e não permitir que indivíduos de má-fé, aproveitando-se do momento que o país vive, fomentem a confusão explorando factos que já estão em carteira para solução.
Os efectivos das FAA e da Polícia Nacional estão bem sintonizados e familiarizados com as políticas e esforços do Executivo e do seu Comandante-em-Chefe.
Não existe e nunca existiu o propalado descontentamento na Polícia Nacional e nas FAA, tal como os agentes da mentira e da confusão pretendem passar, que movendo-se no terreno da mentira querem promover a divisão, a discórdia, a desconfiança e a incerteza no meio castrense, como o que aconteceu em 1992 e as implicações negativas daí decorrentes para o país. São agentes irresponsáveis que agem com base na táctica da pacaça ferida que ataca todos e tudo para sobreviver e se comportam como uma pessoa que está afogando-se: quer se agarrar em qualquer coisa para escapar-se.
Os militares sabem porque juraram à Bandeira.