O Primeiro Secretário do MPLA em Cabinda, Marcos Alexandre Nhunga, exortou os cidadãos a não se deixarem levar pelas “falsas promessas” dos seus detractores, porque são uma mera ilusão e que nunca vão resolver nada em prol das populações.
Discursando num acto político de massas realizado no campo de futebol do bairro Chiweca, à Sul da cidade de Cabinda, perante cerca de trinta mil pessoas, entre militantes, simpatizantes e amigos, referiu que, para quem nunca governou uma nação como Angola, é muito fácil solicitar, de forma leviana, o voto da população com argumentos de que, caso vença as eleições, irá trabalhar muito melhor do que o MPLA, quando na verdade as tais promessas visam apenas ludibriar os cidadãos menos atentos.
Para o político, o “povo angolano sabe muito bem quem é que sempre esteve a seu lado, como também conhece todos os malfeitores que hoje têm a coragem de dizer que são os salvadores de Angola”.
“Não se deixem levar pelas mesmas mentiras que esses indivíduos nos trazem sempre”, reiterou o primeiro secretário do MPLA em Cabinda, reafirmando que o povo angolano sabe muito bem quem realmente está preocupado com os seus problemas sociais.
Marcos Nhunga pediu aos detractores do MPLA a nível da província de Cabinda para deixarem de incitar os jovens à violência e deixar que o povo possa escolher livremente quem realmente inspira a confiança dos angolanos.
Marcos Nhunga assegurou que o MPLA esteve sempre vinculado ao povo angolano, que é o ponto de partida e de chegada de todas as suas conquistas, quer as que visam derrubar o colonialismo português e conquistar a Independência Nacional, quer para o alcance da paz em 2002.
A par dessas duas fases históricas que marcaram a vida dos angolanos de forma indelével, Marcos Nhunga lembrou igualmente que para a reconstrução do país, dilacerado pela guerra, e todos outros processos de desenvolvimento que Angola tem vindo a registar, “o MPLA também sempre contou com o apoio incondicional do povo angolano e com a liderança do ex-Presidente emérito José Eduardo dos Santos, trabalhando arduamente para melhorar as condições de vida das populações”.
Marcos Nhunga disse ter plena consciência que as reformas em curso no país têm estado a exigir dos cidadãos muitos sacrifícios, mas disse estar confiante de que ao longo do tempo os seus efeitos serão positivos, por se estar a construir uma economia mais robusta, assente na diversificação económica e no desenvolvimento sustentável, no intuito de transformar Angola num país melhor para se viver.
O político recordou, ainda, que durante o período de 2017/2022 e sob a liderança do Presidente João Lourenço, fizeram-se grandes progressos tendentes ao desenvolvimento de Angola, com destaque para as acções de combate à corrupção e à impunidade, que configuraram, sem sombra de dúvidas, numa referência nos cinco anos da sua governação.
Marcos Nhunga terminou o discurso pedindo à população o voto na continuidade, “para que o país continue a trilhar o caminho do desenvolvimento”.